PAULO MENDES PINTO
Porquê um livro sobre maçãs?
Simples: elas estão por toda a parte no nosso imaginário.
Das coisas mais sérias às mais divertidas, as maçãs são um dos tópicos fortes da nossa cultura. Falamos na maçã de Adão, pensamos no coitado do Newton debaixo da macieira e vemos como, num mesmo símbolo, temos o que de mais sério a humanidade criou, a ideia de pecado, e o ridículo do acaso que muitas vezes resulta na mais espantosa descoberta científica.
Este livro é isso mesmo: o espanto perante a variedade de significados que uma «maçã» pode ter.
Estamos, de facto, perante um símbolo que atravessa a nossa cultura. Do Génesis bíblico ao Pomo da discórdia que conduz à guerra de Tróia, passando pelo atirador Guilherme Tell, pela maçã da Branca de Neve, pelo sortudo do Newton e terminando na marca de computadores, elas, as maçãs, estão em todo o lado!
Editora: Esfera do Caos Editores
Formato: 15cm x 22,50cm
ISBN: 978-989-8025-91-3
Data de Publicação: Outubro de 2009PVP: 13,80 euros
O Autor
Paulo Mendes Pinto. Um professor universitário que um dia decidiu escrever um livro em tom de anedota. Com o mais leve estilo, procurou tirar o máximo partido de ser Historiador das Religiões. Fugindo ao tom pesado dos trabalhos académicos, reflectiu então descontraidamente acerca de alguns importantes temas da nossa mentalidade.
Especialista em mitologia e religiões antigas. Professor e Director da Licenciatura e do Mestrado em Ciência das Religiões na Universidade Lusófona. Tem trabalhado na área das relações entre a religião, a cidadania e as instituições democráticas. Director da Revista Lusófona de Ciência das Religiões e investigador da Cátedra de Estudos Sefarditas «Alberto Benveniste» da Universidade de Lisboa. Presidente e fundador da Associação Portuguesa para o Estudo das Religiões. Publicou, entre outros, os seguintes livros: Itinerários de Fé: Locais sagrados das religiosidades (Inapa, 2005); A Verdadeira História de Maria Madalena (Casa das Letras, 2006, com Maria Julieta Mendes Dias); O Massacre dos Judeus: Lisboa 19 de Abril de 1506 (Alêtheia, 2007, com Susana Bastos Mateus); Conhecimento de Deus (Quasi, 2008).
Disponivel a partir de 16 Outubro
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